terça-feira, 26 de outubro de 2010

Senhor Piedade!

Quanto mais eu conheço as pessoas mas eu vejo quanto a religião deturpa o significado de “bom” e “ruim” dentro delas.

Meninas criadas em colégio interno, sempre voltadas a religião, se tornam mulheres intragáveis, cheias de complexos, tanto de superioridade, os quais não sustentam, como de inferioridade, que as fazem chorar sempre antes de ir a balada, que as fazem sentir menos em relação ao que eram e ao que lhe foi ensinado.
Culpadas por não seguir algo que deveriam acreditar e se não seguem, logo, não acreditam.
Donas da verdade, Chicoboarizando por ai, sem base, sam argumentos, sem auto estima.
Tornam-se pessoas ocas em relação ao próximo, não me perguntem porque!
Não tem ideais nem ideias. São fruto de algo que faliu dentro delas. Que teoricamente deveria ser uma coisa boa, até o mundo se mostrar em sua totalidade.
Elas não lidam com realidade, não sabem o que é isso, viviam num mundo onde o que era certo era o que o seu Deus dizia, só que hoje em dia este Deus não tem mais espaço na vida delas.

Outras criadas de forma superprotetora: Mamãe dizia para que eu decorasse meu nome, nome dela do papai e meu endereço completo.
- Falei com 9 meses.
- Estudei em um colégio onde haviam 8 cranças por sala.
- Eu sempre fui aquela que sabia tudo.
- Não se deve discutir religião, porque eu fui criada de uma forma diferenciada, meus valores são outros, com muito mais base, que é a base de Deus em minha vida.
Legal né?

Vire as costas por dois minutos pra ver se não tomara uma facada, porque de frente a pessoa não encara.
Tenta ser boa e legal com todos e faz maldades quando ninguém está vendo.

O Bom e o Mal se confundem, então vamos tentar viver as nossas vidas, sem tentar mostrar o que somos para as pessoas, pois, se elas quiserem mesmo saber quem somos, elas nos procurariam.
Não bata portas, não de chilique, não gostou? Fale.
Não interfira na vida de ninguém se a mesma não pedir por isso.
Tente ser bom com o objetivo de passar ileso, mas também sem pisar em ninguem.
Não seria este o segredo de “Deus”.