Ai angústia que me mata.
Acordar de manhã já precisando de um colo e um cafuné é típico de TPM e não de uma capricorniana.
Dói o coração, ele fica apertadinho como se de fato estivesse acontecendo algo de ruim a alguém muito querido, mais eu sei, são só hormônios. Esses malditos hormônios borbulhando de uma forma tal que não me deixam em paz.
Choro compulsivo, de soluçar, sem motivo, simplesmente por ouvir uma musica brega que fala de amor, paz, felicidade, coisas que são inalcançáveis a uma mulher de TPM.
Uma semana e meia, é a mais comprida que já tive...
Passa logo, por favor, me larga, me deixa em paz, me deixe dar um sorriso sincero e com prazer.
Quero parar de me controlar pra não dizer coisas rudes a pessoas que não as merecem.
Quero parar de chorar por motivos fúteis.
Quero parar de me irritar com coisas que não fazem a mínima diferença.
Quero parar de sentir vontade de ver alguém que simplesmente não gosta tanto assim de mim quanto eu imaginava.... ups... isso não é da TPM mais eu também quero parar de sentir.
Porque ser mulher é complicado. Todos esses sentimentos já fazem parte de nós naturalmente, mas ficam dentro de um baú com uma senha na qual só nós sabemos e só são expostos quando nós permitimos.
O problema é quando abrimos o baú buscando um sentimento e outro foge de lá de dentro nos pregando uma peça e nos faz sentir coisas que não estão no memento certo de serem sentidas.
A TPM tem o poder de abrir esse baú e soltar todos os sentimentos mais angustiantes que guardamos no baú...
Já estou recolhendo um por um e trancando no baú para que só o mês que vem eles fujam novamente.
ESPERO QUE SEJA DE UMA FORMA MAIS AMENA!

Um dia agradável .... bem trabalhado, boas vendas e no final uma visita inesperada de uma amiga querida e um amigo sempre presente mais não menos amado.
Cervejinha depois do expediente e pronto, estávamos nós novamente em uma sala de cinema assistindo um documentário fantástico.
A vida é boa.... pelo menos pra mim é boa de mais.



Mudando de assunto!

Tem coisa mais chata do que alguém iniciar uma conversa com: E aí o que você faz da vida?
Poxa que falta de criatividade, isso é uma típica pergunta de quem quer muito falar o que faz.
Costumava dizer: Faço sucesso. Mas como estou vendo que isso cria muita polêmica e o assunto se prolonga por tempo de mais pra uma pessoa que já não teve uma boa entrada, resolvi procurar algo que colocasse fim a isso rs.

Então li em um blog e roubei, assim quando me perguntarem será isso que direi:

"Olhe, sou um cara que trabalha muito mal. Assobia sambas de Noel com alguma bossa. Agora, minha especialidade, meu gosto, meu jeito mesmo, é chutar tampinhas na rua. Não conheço chutador mais fino".

Do livro "Malagueta, Perus e Bacanaço" de João Antônio.

Um certo dia!!!

Pois bem, mais uma vez a insônia bateu e resolvi fazer uma coisa que não fazia há muito tempo...ESCREVER!
Hoje muitas coisas as quais desejei viraram realidade.
Inicio do dia:

Digo a Fro que me acompanha: Gostaria muito que um hippie da Paulista viesse falar comigo hoje! E não é que ele veio. Materializou-se em um senhor com barbas e cabelos brancos que vendia um DVD de surf, sim, isso mesmo, SURF pela pequena bagatela de cinco mangos para que ele pudesse comprar a sua erva e quem sabe fazer seu dia mais feliz.
Como nem eu nem Fro gostamos de surf e muito menos de erva, ele não obteve o sucesso pretendido. Mas não pensem que ele desistiu do papo, de forma alguma.
Iniciou-se então um papo sobre Beatles do tipo:
Jorge, Paul, John, Ringo conhece? Sim sim conhecemos.
E não parou por ai, o Sr. Hippie perguntou para a minha pessoa se euzinha descendia de ingleses na qual a resposta foi SIM.
Pois bem, depois da pergunta acima veio o comentário mais inesperado vindo do Sr. Hippie que seria:
Pois é, eu notei uma certa semelhança entre você e David Bowie ... MEU DEUS, não sabia se ficava feliz ou triste.
Passado o primeiro desejo realizado continuamos a nossa peregrinação.
Após algumas atividades pré-agendadas e concluídas com êxito fomos ao cinema, pois precisávamos em fim colocar nossas bundas em uma poltrona confortável e nos refestelarmos de um bom passa tempo.
Compramos os ingressos do Casamento de Raquel e como chegamos cedo fomos tomar nosso Cosmopolitan básico porque ninguém é de ferro e pedimos uma cereja (acredite se puder, veio sem).
Degustamos o apetitoso drink no qual me deu até um ar a mais e partimos à sessão.
Luzes apagadas, finalmente o encontro bunda poltrona e após uma hora e blá saímos do cinema sem palavras, a única que agora me permito dizer é: Quer relaxar e assistir algo para descontrair este não seria o mais indicado.
Tudo bem já estou me acostumando a isso.
Vamos para o lar “home sweet home” e para não dizer que a vida é só diversão, quando chegamos em casa entro na internet para ver um endereço importante para que possa chegar a algum lugar mais importante ainda.
Após a busca bem sucedida entro em meu e mail e ups “TEM MENSAGEM PARA VOCÊ” sim isso mesmo.
E a novela Mexicana continua com seus artistas em seus palcos iluminados.
Mais uma pergunta que não quer calar é:
Por que as mães gostam tanto de nomes compostos?
Bom, então coloco eu meus óculos da invisibilidade e sigo em frente.